E por esse caminho que eu traço
No meio do mato, deixando um sinal
Vou seguindo meu velho destino
Que sempre me leva para o Pantanal
Deixo o rancho já quase tapera
E vou me atolando nesse lamaçal
Pra buscar, nesse mundo de Deus
o sentido da vida no meu Pantanal
Eh! Pantanal! Sonho infinito
Do caboclo caipira, tocando a boiada
Soltando seu grito
Eh! Pantanal!Dos jacarés
Que vão morrendo em silêncio
Na beira das águas, entre os aguapés
Onça pintada, arara, tucano, bugio
Tatu, tamanduá
Vão seguindo no meio da mata
Do homem que mata
No meio do mato, deixando um sinal
Vou seguindo meu velho destino
Que sempre me leva para o Pantanal
Deixo o rancho já quase tapera
E vou me atolando nesse lamaçal
Pra buscar, nesse mundo de Deus
o sentido da vida no meu Pantanal
Eh! Pantanal! Sonho infinito
Do caboclo caipira, tocando a boiada
Soltando seu grito
Eh! Pantanal!Dos jacarés
Que vão morrendo em silêncio
Na beira das águas, entre os aguapés
Onça pintada, arara, tucano, bugio
Tatu, tamanduá
Vão seguindo no meio da mata
Do homem que mata
Eh! Pantanal!Dos jacarés
Que vão morrendo em silêncio
Na beira das águas, entre os aguapés
E por esse caminho que traço
no meio do mato, deixando um sinal
Vou cantando o lamento tristonho
Dos bichos que morrem pelo Pantanal
Sérgio Reis
Composição : Aral Cardoso